Todo mundo
que parou aqui no DiBordo e não me conhecia (se existe algum caso
assim), já deve ter notado que sou um ativista social. Estou onde
estiverem, estrategicamente, promovendo alguma melhoria, alguma
evolução da espécie como um todo.
Estrategicamente.
É, de
fato, sobre disso que venho falar.
Assisti
hoje a um vídeo de Chaplin onde ele banca o "ditador". Um
texto deveras interessante como podem ver no vídeo (linkado abaixo),
mas tem um detalhe ali, um detalhe mínimo ao qual quero chamar
atenção.
Característica integrante do
que eu chamo de Patologia Revolucionária, pode ser mais facilmente descrita como Perda
da Capacidade Criativa ou Imaginativa, ainda podendo-se chamar de
Incapacidade de Pensar!
Isso mesmo! Pensar!
Queremos
acabar com a violência, mas agredimos verbalmente quem está no
poder;
Queremos eliminar a exploração uns dos outros, mas enchemos
nossos grupos de hierarquias, de pessoas que mandam e outras que
obedecem;
Queremos paz, o fim das guerras e das brigas sem sentido,
mas..."lutamos contra os opressores".
Qualquer
guerra, qualquer manifestação violenta esteve, está e sempre
estará nos planos de qualquer "massa" dominante, é uma
forma de controle, uma ilusão de poder e uma estratégia
comercial...sim, guerra é uma estratégia comercial usada para
manter o consumo cíclico...quebrar um pouco de capital constante...reduzir o gasto de capital variável...
Gente...é
sério...não existe essa coisa de lutar por paz. Matar um assassino
é transformar-se em um assassino e, se continuarmos vagando por aí a
procura de assassinos para matar, estamos destinados a sermos
nosso segundo alvo, qualquer um pode chegar a essa conclusão sem
dificuldade.
Enquanto
lutarmos contra os assassinos do amor, seremos sempre nosso próximo
alvo.
Ativistas!
Queremos
mudar a sociedade. A sociedade é feita de seres humanos e, se tu
estás lendo isso aqui, então é porque és um ser humano...
(...) quando estiveres pronto, mude e estarás mudando parte da sociedade.
E se
ampliar esta mudança para além do seu ser parece difícil,
impossível para alguém sozinho talvez, pense se eu mudei alguma
coisa no seu pensamento com esse texto.
Mudei?
Quantos tu
pensas que eu sou?
“Seja amudança que você quer ver no mundo”. - Mahatma Gandhi.
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